My world. My words

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João Pessoa, PB, Brazil
Assim como o mar: Certos dias, sou calmaria; Noutros, intensidade.

sexta-feira, 26 de junho de 2009

Dia 25/06/2009 - Letícia, Do Latim, Alegria

Eu queria tanto não ter que ter que ver e passar por aquilo tudo, e ficar aqui, impossibilitada de fazer algo, eu agradeci tanto a Deus quando me vi alí inteirinha, e pedi tanto pela vida de Letícia. Eu não acredito que ontem tava correndo com ela de mãos dadas, estavamos com medo do escuro e do esquisito... Quem diria que em uma fração de minuto aquilo iria nos acontecer? A única coisa que eu conseguia fazer, era pedir que respirasse fundo, e que se tivesse me ouvindo abrisse os olhos ou fizesse qualquer outro sinal... Eu sei que precisava ser fria naquele momento, minha preocupação maior era tira-la o mais rápido possível dalí, e quanto mais olhava sua cabeça sangrando, mais aflita ficava. Além de um alguém inexperiente que colocava a mão na sua cabeça, e isso me deixou muito irritada. Depois da morte da minha avó, nunca senti esse misto de emoções num momento só... Culpa, medo, tristeza, raiva, nervosismo e dor... Lembrei de uma mulher desconhecida, que no mesmo dia da minha viajem, me fez orações e me pregou algumas palavras, dizendo que Deus me daria livramento nessa viagem, isso nunca me fez tanto sentido, acredito que nada seja por acaso. Nem acredito que há dois dias ela me dizia : " Não quero namorar tão cedo, vou curtir a vida"... Ah! se a gente adivinhasse o futuro, a próxima semana, o dia de amanhã ou mesmo os próximos minutos. Se a gente pensasse A CADA DIA, que a vida é tão rara e tão frágil, talvez não tivesse pego aquela moto. Talvez Letícia não teria deixado o capacete de lado por conta do cabelo que poderia sujar... Sei que não deveria estar querendo mudar o que passou, mas depois disso tudo, sempre bate aquele sentimento de culpa, de poder ter evitado... Não sei, só sei que agora Lê está num lugar muito melhor que o nosso,numa vida espiritual plena com Deus. Letícia é um exemplo de quem teve paixão pela vida, de amor, de amizade, de alegria e pra cada um que foi iluminado pela sua presença, de passagem. Que seja sempre lembrada com carinho, e principalmente com alegria, a mesma alegria que ela exuberava constantemente nesse rosto lindo! Valeram os bons momentos que compartilhamos juntas, dias e horas... Letícia agora faz parte da minha história, dos bons momentos que carrego no coração, especial como cada um que já passou por ela... Que isto sirva de lição, não só pra mim, mas, para todos os amigos, para os jovens, que o pior nao acontece só com o vizinho ou com alguém que apareceu no último noticiário da TV, todos nós estamos sujeitos a correr o risco, e a lição pra mim é essa... É valorizar cada dia da sua vida, amar mais o próximo, ter amor a PRÓPIA vida, SE CUIDANDO e entregar ela sobre a proteção de Deus, todos os dias!

domingo, 14 de junho de 2009

Ai Amores...

O segundo assunto mais complexo e intrigante que se possa existir, aquele que atormenta 99% das pessoas, ao menos uma vez na vida, uns tentam até achar fórmulas, frases feitas, métodos ou que quer que seja, para chegar a uma conclusão: NENHUMA! É isso mesmo... nenhuma! Como diz a frase '' na vida e no amor, não temos certezas''. Pensando no que já vivenciei e observando muitas histórias por aí, resolvi listar alguns dos problemas mais comuns (ou não) que esse nomezinho de apenas 4 letras, mas tão complexo, carrega junto na bagagem...
1° - Amor platônico(comum): Aquele que atormenta o pobre sonhador, durante dias, meses e até anos! Ele permanece alí reprimido, covarde, inutil e infantil. Não dá um passo sequer para realidade, seja por temer uma futura rejeição ou por sentimento de inferioridade, ele acaba se alimentando apenas de sonhos, que no fim não dão em nada. 2º- Amor Platônico( flashback): Esse é foda... É aquele que se sente mesmo estando com um novo ''amor'', depois que se perde alguém que se gosta muito, por motivos banais. Um amor passado que atormenta sua alma, mesmo você lutando contra... Nesse caso, quem ama nunca sente a mesma coisa pelo amor presente, se alimentando do passado, das coisas do amor passado, dos suspiros e borboletas no estômago que se sentia com o(a) ex. Ou seja, é um amor comparativo, que nunca abre as portas para o novo, está sempre fazendo comparações e acaba perdendo de conhecer o que o amor presente tem de bom. Esse tipo de amor, traz muitas dúvidas pra quem o sente, e pode fazer o outro lado( o amor presente) sofrer, por amar e não ser devidamente correspondido. É como diz a música: " Carlos que amava Dora, que amava Lia, que amava Léia, que amava Paulo, que amava Juca, que amava Dora, que amava. Carlos amava tanto que amava tanto, que amava Dora, que amava toda quadrinha..'' 3°- Amor e ódio : Aquele tipo em que uma das partes sempre sacaneia a outra, e essa outra parte sofre, chora, grita, briga, mas no outro dia já está nos braços do amado(a). Geralmente, a vítima sempre faz comentários ofensivos em relação a outra, e deixa isso bem explicito para que todos vejam. Perdendo assim, acredito, o respeito do relacionamento. Esse é o tipo de relação que inexiste a confiança, mas mesmo assim, a vítima insiste em amar e odiar. É o popularmante chamado '' amor de malandro''. 4° - Amor não correspondido: Ter o controle sob os sentimentos de alguém é algo impossível... O que se precisa saber ao encarar esse tipo de amor é: ninguém é obrigado a te amar, se não conquistou, não ache injusto, busque outros, ou espere! 5° - Amor tarde demais: Se resume na frase: "Só dá valor quando perde"- Esse é amor que se sente após a perda. Só em saber que o outro lado está se arranjando amorosamente, o(a) ex, sente o coração palpitar, e o desejo de voltar é maior, não respeitando o momento atual, nem tampouco a pessoa presente com quem seu amor está. Geralmente a culpa pelas coisas que deixou de fazer no passado, martelam a cabeçinha do pobre arrependido. 6° - Amor certo... na hora errada: Imaturos e indecisos, esses tipos de amor, geralmente, são os que talvez mais abalem a galerinha entre os 15 e 25 anos. Os dois lados se gostam, mas as dúvidas e incertezas, em relação a vida, e ao futuro são maiores... Um, ou os dois lados, podem achar que está cedo demais para se envolver, tem muita vida ainda pra "curtir", ao mesmo tempo que deseja estar com seu companheiro(a), passando assim, a ter uma vida dupla, enquanto o outro lado fica na "estante", ele(a), "curte" aos montes por aí, sabendo que ao voltar para a casa o seu amor estará sempre disponível, de braços abertos e com muito amor pra dar. 7° - Amor de brincadeira: Na verdade, não se pode chamar esse tipo de relação de amor, afinal, o que impera aqui é o egoísmo, orgulho e sarcasmo. É uma espécie de jogo com direito a muitos rounds. O casal ao invés de darem as mãos, brincam de queda de braço... Quem for o mais forte emocionalmente, ganha! Gerando um grande sentimento de inferioridade o que causa mais raiva da outra parte, que assim, tentando blindar-se, usa de um egoísmo lamentável, acreditando que, se sobrepondo à outra, vai diminui-la, seja pela inteligencia, beleza, condição financeira, simpatia, etc... 8° - Amor libertino: Liberdade é completamente distinta de libertinagem... Nesse caso, do que sei, são mais comuns em matrimônios. O macho, respeitando sua natureza ploriferadora de material genético, está super decidido a curtir aventuras por aí, já a fêmea moderna e "altruísta", permite que seu macho assim o faça, dando todo o apoio moral, além do que, a mesma, poderá também, fantasiar por aí com vários outros machos, em quantos orificios ela puder e quiser. Esses casais geralmente fazem swing e tantos outros tipos de lascivia possíveis e impossíveis de imaginar. ( obs: usei os termos "macho" e "fêmea", pois o caso citado, corresponde apenas ao lado animal do ser humano). 9° - Amor Altruísta: Esse verdadeiramente, opinião pessoal... é o mais sensato, bonito e bacana de ser ver. Alguém que te ama apenas pelo o que você é, a sua companhia, sorriso, abraço, bom humor, carinho, etc... Que não desrespeita os limites do outro, a individualidade... Tudo isso, banhado a muito respeito e confiança entre duas partes. Um deseja ver o outro sempre feliz, aonde quer que esteja. Esse amor é entrega sem medo, é segurança, é tato. E que infelizmente, é algo raríssimo de se encontrar. 10° - Amor de verão : Certamente você conhece esse amor numa balada, num fim de semana de férias, acampamentos, uma viajem... Vive momentos inesquecíveis e intensos, mas que não duram mais que isso... um "verão"! Depois disso, perdem-se os contatos, ou podem até manter, mas que nunca saem, daqueles bons e velhos clichês: " oi, como vc ta? - to bem e vc?, novidades? - tudo na mesma e vc?", daí você se pergunta se foi mesmo aquela pessoa com quem viveu algo tão bacana. Mas que no fim, rendem ótimas lembranças. 12° - Amor casual noturno: Pelo nome já se entrega... literalmente! Aquele que desde o 1º encontro, não sai algo diferente de beijos, amassos e sexo. Diálogo? os falta folêgo para conversa e quando há alguma tentativa... só sai algo do tipo... " ai que delicia... - o que voce quer agora?" E assim... os dias vão passando... os meses... e os encontros não saem da noite, nem um conhece o outro a fundo. Ambas as partes estão se "usando", isso as deixa felizes, mas ninguém sabe até onde vai dar... ou deu... ou não vai dar em algum lugar! 13° - Amor enclausurado: Aqui rola muito egoísmo, insegurança e desconfiança... Neste caso, ambas as partes possuem um ciúme exacerbado, fora do comum, acabando assim, sufocando um ao outro, a fim de que não tenham qualquer tipo de liberdade, individualidade, vida fora desse amor... Não sei, nem espero saber, como se vive dessa forma, mas conheco casais assim, do tipo que resumem sua vida a ;casa da sogra, cinema com o amor, praia com o amor, shopping com o amor... tudo se resume ao seu/sua companheiro(a). Não esquecendo do detalhe... quando surge qualquer outro tipo de programa que não seja com o amor, é necessário que se peça permissão, se lhe for permitido... nada de beber, nem conversar com alguém do mesmo sexo, right? 14°- Amor vingativo: Uma das partes trai o parceiro(a), e o outro lado, como reação, vinga-se fazendo o mesmo. E o amor consiste nisso... ações e reações. Uns dizem que esse tipo de caso dá tempero ao relacionamento, apimenta, aumenta a adrenalina... Não sei onde se encaixa o respeito e o sentimento aí.. Um aviso aos navegantes!: Estamos perdendo a capacidade de amar, salvem esses corações e os transformem em carne viva e pulsante! O amor não é para fracos, e a maioria de nós somos covardes... Viver é preciso, amar é mais ainda!

sábado, 13 de junho de 2009

Mundo de hoje é travesti

"Está rolando na internet um texto ridículo sobre "mulheres" atribuído a mim. Sou uma besta, todos o sabem; mas, não chego a esse relincho lamentável do asno que o escreveu. Diz coisas como: "A mulher tem um cheirinho gostoso, elas sempre encontram um lugarzinho em nosso ombro." Uma bosta, atribuída a mim. Toda hora um idiota me copia e joga na rede. Por isso, vou falar um pouco de mulher, eu que mal as entendo na vida. Não falarei das coxas e seios e bumbuns... Falo de uma aura mais fluida que as percorre. Gosto do olhar de onça, parado, quando queremos seduzi-las, mesmo sinceramente, pois elas sabem que a sinceridade é volúvel, não perdura. Um sorriso de descrédito lhes baila na boca quando lhe fazemos galanteios, mas acreditam assim mesmo, porque elas querem ser amadas, muito mais que desejadas. Elas estão sempre fora da vida social, mesmo quando estão dentro. Podem ser as maiores executivas, mas seu corpo lateja sob o tailleur e lá dentro os órgãos estranham a estatística e o negócio. Elas querem ser vestidas pelo amor. O amor para elas é um lugar onde se sentem seguras, protegidas. O termômetro das mulheres é: "Estou sendo amada ou não? Esse bocejo, seu rosto entediado... será que ele me ama ainda?" A mulher não acredita em nosso amor. Quando tem certeza dele, pára de nos amar. A mulher precisa do homem impalpável, impossível. As mulheres têm uma queda pelo canalha. O canalha é mais amado que o bonzinho. Ela sofre com o canalha, mas isso a justifica e engrandece, pois ela tem uma missão amorosa: quer que o homem a entenda, mas isso está fora de nosso alcance. A mulher pensa por metáforas. O homem por metonímias. Entenderam? Claro que não. Digo melhor, a mulher compõe quadros mentais que se montam em um conjunto simbólico sem fim, como a arte. O homem quer princípio, meio e fim. Não estou falando da mulher sociológica, nem contemporânea, nem política. Falo de um sétimo órgão que todas têm, de um "ponto g" da alma. Mulher não tem critério; pode amar a vida toda um vagabundo que não merece ou deixar de amar instantaneamente um sujeito devoto. Nada mais terrível que a mulher que cessa de te amar. Você vira um corpo sem órgãos, você vira também uma mulher abandonada. Toda mulher é "Bovary"... e para serem amadas, instilam medo no coração do homem. Carinhosas, mas com perigo no ar. A carinhosa total entedia os machos... ficam claustrofóbicos. O homem só ama profundamente no ciúme. Só o corno conhece o verdadeiro amor. Mas, curioso, a mulher nunca é corna, mesmo abandonada, humilhada, não é corna. O homem corneado, carente, é feio de ver. A mulher enganada ganha ares de heroína, quase uma santidade. É uma fúria de Deus, é uma vingadora, é até suicida. Mas nunca corna. O homem corno é um palhaço. Ninguém tem pena do corno. O ridículo do corno é que ele achava que a possuía. A mulher sabe que não tem nada, ela sabe que é um processo de manutenção permanente. O homem só vira homem quando é corneado. A mulher não vira nada nunca. Nem nunca é corneada... pois está sempre se sentindo assim. Como no homossexualismo: a lésbica não é viado. A mulher é poesia. O homem é prosa. Isso não quer dizer que a mulher seja do bem e o homem do mal. Não. Muita vez, seus abismos são venenosos, seu mistério nos mata. A mulher quer ser possuída, mas não só no sexo, tipo "me come todinha". Falam isso no motel, para nos animar. O homem é pornográfico; a mulher é amorosa. A pornografia é só para homens. A mulher quer ser possuída em sua abstração, em sua geografia mutante, a mulher quer ser descoberta pelo homem para ela se conhecer. Ela é uma paisagem que quer ser decifrada pelas mãos e bocas dos exploradores. Ela não sabe quem é. Mas elas também não querem ser opacas, obscuras. Querem descobrir a beleza que cabe a nós revelar-lhes. As mulheres não sabem o que querem; o homem acha que sabe. O masculino é certo; o feminino é insolúvel. O homem é espiritual e a mulher é corporal. A mulher é metafísica; homem é engenharia. A mulher deseja o impossível; desejar o impossível é sua grande beleza. Ela vive buscando atingir a plenitude e essa luta contra o vazio justifica sua missão de entrega. Mesmo que essa "plenitude" seja um "living" bem decorado ou o perfeito funcionamento do lar. O amor exige coragem. E o homem... é mais covarde. O homem, quando conquista, acha que não tem mais de se esforçar e aí , dança... A mulher é muito mais exilada das certezas da vida que o homem. Ela é mais profunda que nós. Ela vive mais desamparada e, no entanto, mais segura. A vida e a morte saem de seu ventre. Ela faz parte do grande mistério que nós vemos de fora, com o pauzinho inerme. Ela tem algo de essencial, tem algo a ver com as galáxias. Nós somos um apêndice. Hoje em dia, as mulheres foram expulsas de seus ninhos de procriação, de sua sexualidade passiva, expectante e jogadas na obrigação do sexo ativo e masculino. A supergostosa é homem. É um travesti ao contrário. Alguns dizem que os homens erigiram seus poderes e instituições apenas para contrariar os poderes originais bem superiores da mulher. As mulheres sofrem mais com o mal do mundo. Carregam o fardo da dor histórica e social, por serem mais sensíveis e mais fracas. Os homens, por serem fálicos, escamoteiam a depressão e a consciência da morte com obsessões bélicas, financeiras ou políticas. As mulheres agüentam firmes a dor incompreendida. O mundo está tão indeterminado que está ficando feminino, como uma mulher perdida: nunca está onde pensa estar. O mundo determinista se fracionou globalmente, como a mulher. Mas não é o mundo delicado, romântico e fértil da mulher; é um mundo feminino comandado por homens boçais. Talvez seja melhor dizer um mundo travesti. O mundo hoje é travesti."
Arnaldo Jabor

sexta-feira, 12 de junho de 2009

Nostalgia

Ultimamente ando muito nostalgica, seja por momentos passados e pelas fases já vividas... Como aquela que te faz lembrar do chambinho com waffles acompanhados daquele suco de frutas, que quase sempre volta para a casa. Do cheirinho da massinha de modelar, do gosto de giz de cera, afinal, você os confunde com doces de diversos sabores. Tem uma gostosa lembrança, até daquela moleca encrequeira que te arranca os cabelos com tantos puxões e o do choro covarde que se sente depois. Ou daquela vez que você desfila fantasiada de boneca, e posa pra fotos achando tudo aquilo o máximo! E a sua primeira vez no parquinho, o passeio no carrossel, e o sorriso pra sua família a cada volta que se completa, e depois de tudo isso, ainda rola aquela maçã- do-amor supimpa! Saudades das peças de teatro, dos bonecos de papel machê, da novela de animes, os desenhos de arte. Das aulas de ciências, que sempre foram a preferência, do professor de matemática que sempre pegava no pé. De quando você furava as orelhas pela primeira vez durante a aula de geografia. Saudade até daquela sua amiga encrenqueira, que te acha uma sem graça e te força a usar maquiagem. E o teu primeiro amor platônico, que te deixa sem ação sempre que olha nos teus olhos, aquele que atormenta todas as suas noites de sono, e que no fim, não dá em nada, afinal, você foi covarde o bastante. Daquele tempo em que você brincava de bonecas nas escadas do prédio, e suas vizinhas aproveitavam da sua ingenuidade e lhe roubavam os brinquedos...

quarta-feira, 3 de junho de 2009

Acertando o alvo!

Acordei com o pé mais do que direito, as metas que me impus, gracas a Deus e a mim, estou conseguindo cumpri-las, isso tem me proporcionado um prazer e satisfação gigante, daquelas que você se sente a pessoa mais amada, sortuda e resolvida, sem ao menos tirar os pés do chão, a palavra do dia é: determinação, e o seu objetivo: continuar cumprindo essas metas, esperando não perder o foco. Cada dia está sendo uma nova oportunidade de apreciar a "paisagem", seu artista principal e cada virtude dos que estão ao redor... Estou cuidando de mim, em todos os sentidos e departamentos. Tentando esquecer, e até mesmo, rir, afinal, rir é o melhor remédio e não levar certas coisas tão a sério, as tais desventuras do dia-a-dia, o cansaço e o stress, lembrar nesses momentos que a minha felicidade está nas minhas mãos. Se me perguntarem, o por que de não agarrar tudo que me for oferecido hoje, eu lhes respondo: Não quero atropelar o meus limites, e o tempo de cada coisa!
"No fim tudo dá certo, se ainda não deu certo é por que ainda não chegou ao fim!"
Fernando Sabino